O Palácio Barão de Guapi, antiga sede da Câmara Municipal, completou 150 anos mês passado sem ter muito que comemorar. Paredes descascadas, com infiltrações e mofo, janelas com estrutura e vidros quebrados e detalhes da fachada deteriorados fazem parte da realidade de um dos prédios históricos mais importantes de Barra Mansa.
Apesar de ter recebido, em 2009, uma verba de 300 mil reais do Ministério da Cultura, nada foi feito pela conservação do patrimônio histórico. A verba foi conseguida pelo PCdoB de Barra Mansa, através do seu presidente Jonas Marins, que solicitou ao ex-deputado Edmilson Valentim que intercedesse junto ao Ministério da Cultura. A proposta cadastrada no SICONV (nº 084947/2009), corresponde a emenda apresentada pelo ex-deputado. O termo de convênio foi gerado e só faltava a assinatura do Prefeito.
Agora, passados mais de 2 anos, o superintendente da Fundação de Cultura, Luiz Augusto Mury, fala de um plano de restauração do Palácio Barão de Guapi que estaria prestes a ser posto em prática. Mas, e a verba liberada em 2009, a prefeitura perdeu? Foi gasta como?
Agora, passados mais de 2 anos, o superintendente da Fundação de Cultura, Luiz Augusto Mury, fala de um plano de restauração do Palácio Barão de Guapi que estaria prestes a ser posto em prática. Mas, e a verba liberada em 2009, a prefeitura perdeu? Foi gasta como?
São respostas que o superintendente fica devendo à população, pois desde que o palácio passou para o controle da prefeitura nada foi feito pela sua conservação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário