segunda-feira, 28 de maio de 2012

DIA 28 DE MAIO

 
DIA INTERNACIONAL DE LUTA PELA 
SAÚDE DA MULHER E DIA NACIONAL 
DE REDUÇÃO DA MORTE MATERNA 
O problema da mortalidade materna está diretamente ligado ao acesso aos serviços de saúde, desde o pré-natal com qualidade até o leito materno, passando necessariamente pelo acesso a informações claras sobre a saúde e os direitos reprodutivos. Na ponta do processo, como decisor, surge ...a apropriação do direito à saúde por parte da população feminina.
Assim, em 20 anos (de 1990 a 2010), o Brasil viu a mortalidade materna cair pela metade. Em 1990, para cada 100 mil gestações com bebês nascidos vivos,141 mulheres morriam. Já em 2010, para cada 100 mil gestações com bebês vivos, tivemos a perda de 68 mulheres.
A própria educação formal vem aumentando seus números. Enquanto em 2003 apenas 5% das mulheres à procura de emprego tinham nível superior, em 2009 esse universo expandiu-se para 8,1%. Elas exibem maior escolaridade que os homens.
Ao lado disso, políticas públicas formuladas desde 2003 pela Secretaria de Políticas para as mulheres da Presidência da República, em conjunto com o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, sem dúvida impactam positivamente na melhoria da condição de vida das mulheres.
Mas, para além dos avanços, o governo tem o desafio e o compromisso de cumprir a Quinta Meta dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, da ONU, que é de reduzir a mortalidade materna em 75% entre 1990 e 2015.
Nesse sentido, está sendo implementada a rede cegonha, programa do Ministério da Saúde, além de outras iniciativas integradas, que perpassam toda a estrutura governamental.

Nenhum comentário:

Postar um comentário